Sea-Doo traz informações sobre uso responsável das motos aquáticas

Sea-Doo produz série de vídeos com dicas sobre segurança para proprietários de motos aquáticas. Crédito: Sea-Doo. Divulgação: Mundo Press

Em parceria com a APS Escola Náutica, marca canadense produz série de vídeos com dicas de segurança.
Fonte: Mundo Press

A combinação entre verão, férias e altas temperaturas é uma ótima oportunidade para quem quer aproveitar momentos únicos a bordo de uma moto aquática. O número de pessoas no mar e em locais de água doce aumenta, bem como a necessidade de falar sobre o uso responsável dessas versáteis embarcações. Pensando nisso, a Sea-Doo, em parceria com a APS Escola Náutica, produziu uma série de vídeos com dicas e informações fundamentais para os proprietários de motos aquáticas.

Os vídeos estão no ar no canal do YouTube (www.youtube.com/user/seadooforfun/videos) e no Facebook da Sea-Doo Brasil, além do IGTV @seadoobroficial. “A ideia é levar conhecimentos desde o que precisa para se pilotar uma moto aquática até como e quando realizar a manutenção periódica. Essas informações educativas são de extrema importância. O objetivo é gerar conhecimento, tirar dúvidas, orientar e, claro, ensinar um pouco mais sobre o mundo náutico a um maior número de pessoas, ajudando a trazer mais segurança à navegação pelo Brasil”, explica Ana Paula Silva, instrutora capitã-amador, responsável pela APS Escola Náutica.

Entre as dicas de segurança, destaque para a importância de usar coletes salva-vidas homologados pela DPC (Diretoria de Portos e Costas) e de prender a chave de segurança no punho ou colete para que, em caso de queda, ela se solte e desligue a embarcação. Vale lembrar que é proibido por lei transportar crianças menores de sete anos nas motos aquáticas e conduzir embriagado, já que as mesmas regras de trânsito servem para atividades nos rios, lagoas e mares – ou seja, os órgãos competentes podem realizar o teste do bafômetro e aplicar as medidas cabíveis.

Outros pontos ressaltados incluem não trafegar após o pôr-do-sol nem em distância inferior a 200 metros da linha base (ponto de terra), além de cuidados com as ondas deixadas pela moto aquática para evitar o tombamento de outra embarcação miúda que esteja navegando ou ancorada. Se derrubar alguma pessoa durante uma manobra, é preciso desligar a moto aquática no resgate para evitar que o jato da turbina cause qualquer acidente.

Em relação à documentação, fica o alerta para verificar a validade do documento da embarcação, o TIEM (Título de Inscrição de Embarcação Miúda), que é válido por cinco anos a partir da data de emissão e a carteira de arrais, que vale por dez anos. Se foi emitida antes de 2 de julho de 2012, já está inclusa a habilitação para motonauta. Porém, se foi depois, é necessário verificar se no documento está escrito “arrais amador e motoneta”, “mestre amador e motonauta” ou “capitão amador e motonauta”.

“Recomendo também ter sempre um cabo ou corda de dez metros guardado dentro da embarcação para, em caso de emergência, rebocar ou ser rebocado por outra moto aquática. A utilização de acessórios, como óculos para proteger do vento e enxergar melhor, além de luvas para dar mais aderência, aumentam a segurança na hora de pilotar”, acrescenta Ana Paula Silva.

As motos aquáticas produzidas pela Sea-Doo oferecem recursos de segurança importantíssimos, entre eles, a tecnologia iBR – como mostra Henrique Rosa, gerente de marketing da BRP para a América Latina, grupo responsável pelos produtos da marca. “Mais popularmente conhecido como reverso ou ré, o recurso permite que o veículo pare com agilidade, o que evita colisão com uma certa distância e facilita no processo de atracação”, completa.